sábado, 12 de novembro de 2011

Freira decide processar estúdios por causa de (Do Cabaré para o Convento)


Talvez tivesse a cumprir um voto de silêncio, mas a verdade é que vinte anos depois de «Sister Act» (Do Cabaré para o Convento) ter chegado aos cinemas, uma freira norte-americana, Delois Blakely, decidiu processar os estúdios, reclamando assim que a TriStar Pictures utilizou a sua autobiografia para desenvolver a obra que gerou mais de 230 milhões de dólares em todo o mundo.

De acordo com a queixosa, Blakely era uma jovem freira negra que ajudava as pessoas e nas ruas de Harlem e publicou em 1987 a autobiografia « The Harlem Street Nun». Nesse ano, ela contactou com diversas pessoas da indústria do cinema, fornecendo 3 páginas (em jeito sinopse longa) da sua vida. Entre os estúdios contactados estava a TriStar, que na altura se manifestou interessada em adquirir os direitos de adaptação ao cinema. Porém, e sem que houvesse direito a qualquer pagamento, o estúdio começou a desenvolver o filme «Do Cabaré para o Convento», protagonizado então por Whoopi Goldberg.

Blakely, que se representa a si própria neste caso, está agora a processar os estúdios por quebra de contrato, apropriação indevida e enriquecimento injusto, entre outras acusações. Mas a grande questão, apesar deste caso estar com vinte anos de «atraso», é a razão, o timing para a apresentação da queixa. Acima de tudo Blakely quer-se proteger caso exista uma sequela ou reboot do franchise, o que chegou a estar na coagitações de Hollywood.

Vamos ver no que este caso vai dar…

Recordamos que em «Sister Act» (Do Cabaré para o Convento) seguiamos uma cantora de cabaré que após assistir a um assassinato é colocada pela polícia num convento de forma a fica protegida. Quando ela chega ao local ela vai mexer com a vida das outras freiras que rapidamente encontram na voz uma forma de passar a sua mensagem para as populações mais desfavorecidas.





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